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quarta-feira, 27 de abril de 2022

Natureza morta com cachimbo

 Meus quadros favoritos

Nicolas de Staël, 1941


“São Petersburgo, 1914 — Antibes, 1955, foi um pintor de nacionalidade francesa e origem russa, que se conhece sobretudo pelo seu uso do impasto espesso e pelas paisagens intensamente abstratas. Também trabalhou com collages, ilustrações e telas.”

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolas_de_Staël

 

terça-feira, 12 de abril de 2022

Plum Blossoms, Green Background

Meus quadros favoritos 

 

 

Henri Matisse, 1948 (Expressionismo)

 

 

Ao olhar demoradamente para esta pintura, sinto dificuldade para expressar por quê ela me emociona tanto! Talvez seja a planura do vermelho, cor uniforme, tanto na mesa como na blusa da moça. Ou serão as flores, pequenos traços coloridos, singelos, em ambos os vasos? A angulação da mesa à esquerda sugere que a parede também faça um estranho ângulo naquele ponto, acompanhando a mesa. A decoração da parede, me parece o que há de mais sofisticado na pintura. (Há dois retângulos roxos à esquerda, não sei o que representam. Decoração apenas?) Os vasos e o espaldar da cadeira são descoloridos. As frutas amarelas sobre a mesa me parecem peras. Mas a moça é o centro do quadro: tem o cabelo verde da cor da parede, o pescoço longo, o contorno do rosto quase incolor, e é desprovida de feições. Talvez seja isso que me tenha emocionado, sua falta de identidade!


 

segunda-feira, 11 de abril de 2022

Reconhecimento mundial de Beatriz Milhazes

Meus quadros favoritos


 Avenida Paulista

“Beatriz Milhazes estreia na Pace Gallery, em Nova York, e se consolida como uma das maiores artistas do mundo – Aos 62 anos e com quatro décadas de profissão, carioca tem obras com valores estimados entre US$ 500 mil e US$ 1 milhão”. 

Texto de Eduardo Simões para O Globo (10 abr 2022). 

 

“Beatriz nasceu em 1960, no Rio, filha do advogado José Luiz e da professora de história da arte Glauce. Formou-se em 1981 em comunicação social, e em artes plásticas, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, onde também deu aulas, até 1996. Foi uma das participantes da emblemática mostra “Como vai você, Geração 80?”, na própria EAV, uma contraposição estética forte ao que havia sido produzido no país nos anos anteriores. “Todos aqueles artistas de minha geração haviam sido criados num período de repressão e estavam finalmente livres para se expressarem”, lembra. “Nos anos 1960 e 1970, quem fazia arte se sentia meio que obrigado a criar algo ligado ao momento político. Ao passo que a minha geração veio para dizer que a cultura era forte, e que colocá-la dentro de uma única caixa não refletia liberdade de expressão, uma questão fundamental para o artista”, diz Beatriz.”


          Eu gosto muito da obra de Beatriz Milhazes!


Beatriz em seu ateliê. 



https://oglobo.globo.com/ela/gente/beatriz-milhazes-estreia-na-pace-gallery-em-nova-york-se-consolida-como-uma-das-maiores-artistas-do-mundo-25468567

 

terça-feira, 29 de março de 2022

Mercado africano à noite

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Walter Battiss



Walter Whall Battiss foi artista sul-africano, também conhecido como criador do conceito "Fook Island". 

Nascimento: jan 1906, Somerset East, África do Sul

Falecimento: ago 1982, Port Shepstone, África do Sul


Formação: Universidade da África do Sul

segunda-feira, 28 de março de 2022

Cabeça de uma jovem com cabelo despenteado (Leda)

Meus quadros favoritos 



Leonardo da Vinci, 1508

Uma paisagem contemporânea

Meus quadros favoritos 



Antoon de Clerck


Pintor belga, 2023-2001. Estou em busca de maiores informações. Porém gostei da pintura, desconcertante ao primeiro olhar. Lembrou-me René Magritte, mas observando bem, não se trata de surrealismo. Há um quê minimalista, penso eu. O vermelho no quadro inferior da janela lembrou-me o Quarto de van Gogh. Matisse abusou de reflexos nas janelas. De Clerck juntou todos eles numa visão contemporânea.

terça-feira, 22 de março de 2022

Camponesa e cavalo

Meus quadros favoritos


 

David Davidovich Burliuk (1882-1967) foi um pintor, mecenas de arte, escritor, poeta e dramaturgo da Ucrânia, tido para muitos como «o pai do futurismo literário russo», formando com os irmão Vladimir, pintor, e Nikolai, poeta, o centro de gravidade do Cubofuturismo em seus primórdios, posteriormente a principal tendência futurista daquele país. 

          Sendo os seus pais ricos, aquando da sua juventude teve a oportunidade de estudar em países como a França, a Alemanha e, posteriormente, a Grécia. Contudo, foi na Ucrânia que completou os estudos, em 1913.

          Em 1898-1910 ele estudou no Odessa Art College. Ingressou no Instituto de Moscovo de Pintura, Escultura e Arquitectura em 1911 e acabou o curso em 1913. Porém, com a 1ª Guerra Mundial, a instabilidade política e o aproximar de uma revolução eram notáveis, tendo o artista que emigrar forçadamente para Nova Iorque, nos EUA. A partir dali viajou também até ao Canadá e, de seguida, para o Japão, em 1922.

          Foi durante este período que descobriu o gosto pelo expressionismo e, após este, pelo abstraccionismo, aplicando-se na pintura de paisagens campestres, entre outros temas. Era muito conhecido pelos retratos, que constituem grande parte da sua obra.

No ano de 1911 conhece o poeta Vladimir Maiakovski, de quem seria o principal incentivador.

          No ano de 1914, Burliuk já era uma das personalidades mais conhecidas do público ucraniano e russo.

          Inspirado em Vincent van Gogh (como se pode notar em A Ponte Gleize sobre o Canal Veigneyret) ou mesmo Kandinsky, continuou a aplicar-se nos movimentos da vanguarda, estudando-os e redigindo-os para o papel, já que escritor era.

          Activo durante cerca de cinquenta e cinco anos, morreu em 1967, deixando aos seus um legado de incontáveis obras, todas elas de diferentes movimentos artísticos.”

 

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/David_Burliuk