sábado, 31 de março de 2018

Almond tree in blosson in red

Meus quadros favoritos


Van Gogh

Paula e o tubarão baleia




Vejam o comentário da mergulhadora fotógrafa:

“Hoje realizei o sonho de mergulhar com tubarão baleia, bem aqui no quintal de casa, em Búzios! É o maior peixe do mundo, esse tinha uns 10 metros, quase do tamanho do barco. Que animal espetacular!
Obrigada Búzios Divers!!!”

quinta-feira, 29 de março de 2018

Limites para a Arte?



Existem limites para a arte?, pergunta Hélio Schwartsman. Bacharel em filosofia, antes de tudo ele sabe fazer boas perguntas.
Schwartsman responde: “Eles não existem. Tratando-se de uma obra de ficção, o autor pode inventar o que bem entender. No reino da imaginação, o Código Penal não vigora. Personagens fictícios são livres para insultar, caluniar, prevaricar, assassinar e até estuprar e estripar criancinhas. Nem às leis da física eles precisam obedecer, se o autor não quiser. Esse é um ponto básico e inegociável da democracia.”
Em seguida o articulista defende o ponto de vista do diretor José Padilha, sobre “O Mecanismo”, de que se trata de pura ficção.
Polarizado como se encontra o país, haverá quem diga Não vi e não gostei. Haverá quem considere a série uma Obra prima! Talvez alguns poucos dirão Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. (Eu estou vendo, e ao término posso escrever sobre isso.)
Em uma democracia há espaço para todos os gostos, e todos têm o direito de expressar a própria opinião.
O fecho da coluna de Schartsman para a Folha de S. Paulo (28 mar 2018) traz um belo ensinamento: “Vale lembrar que a democracia não tem o condão de eliminar o conflito entre diferentes tendências políticas que existem em qualquer sociedade. Ela apenas procura discipliná-lo, de modo que a disputa pelo poder se resolva por vias não violentas. Tem funcionado.”
Eis o limite: nada de violência, o que evidentemente vale para atos e palavras.




quarta-feira, 28 de março de 2018

Segunda vitória na Copa da Rússia


Gol da Seleção Brasileira diante da Alemanha
Foto: Robert Michael/AFP


            Por paradoxal que possa parecer, a segunda vitória do Brasil na Copa da Rússia 2018 (que já começou!) não aconteceu na Rússia, e sim em Berlim, contra a seleção da Alemanha, no dia de ontem (27 mar 2018).
            Volto a repetir a frase do post anterior: Que Amistoso Que Nada! (http://loucoporcachorros.blogspot.com.br/2018/03/comeca-copa-do-mundo.html)
            Os dois times jogaram para vencer, Brasil melhor no primeiro tempo, Alemanha dominou o segundo, pressionou pressionou pressionou mas o escrete soube garantir a vitória por 1 a 0.
            Alguns locutores, comentaristas e até jogadores dizem que o 7 a 1 já passou. Passou nada! Jamais passará. Ficará para sempre, não adianta negá-lo. Foi e sempre será a maior humilhação já sofrida pelo futebol brasileiro.
            Então, como enfrentar este fantasma?
            Jogando bom futebol, partida após partida, com coragem e determinação, utilizando esquemas táticos modernos, estudando bem o adversário – futebol é coisa séria –, a equipe consciente de que estará enfrentando sempre um grande adversário que um dia nos abateu por 7 a 1.
            Penso que foi isso que a Seleção fez neste segundo jogo da Copa. Mais uma vez jogamos sem Neymar, substituído com vantagem pelo senhor Adenor Leonardo Bachi, 57 anos, natural de Caxias, RS, o técnico da Seleção Brasileira de Futebol.
            O homem transmite a tranquilidade necessária e exige determinação total. O time responde, pois tem jogadores de alto nível, comparados aos melhores do mundo. E foi assim que vencemos ontem...



Foto: Robert Michael / AFP