quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Guerra do acarajé



A notícia espalhou-se, não posso assegurar a veracidade das fontes, mas de tão engraçada vem para o Louco, mais uma do “país da piada pronta”, como diz o cronista José Simão.
Algumas baianas do acarajé mudaram de religião, saíram do candomblé e se tornaram evangélicas, mas não quiseram mudar o ganha-pão, deixar de vender o acepipe. Esbarraram então nos pastores de algumas igrejas evangélicas. Segundo eles, elas precisavam abandonar as roupas típicas de baiana, próprias de quem é do candomblé, e tinham que mudar o nome do produto que vendiam, o sagrado acarajé. O delicioso bolinho de feijão fradinho, temperado com cebola e pimenta, frito em óleo de dendê, agora deverá chamar-se “bolinho de Jesus”.
            As baianas tradicionais não gostaram da ideia, e está criada a guerra do acarajé!

A arte ignorada

A foto do dia.


Romanos cobrem as estátuas nuas para não incomodar delegação iraniana, na visita do presidente Rassan Rohani à Itália.
Eles não sabem o que estão perdendo...

Foto: Giuseppe Lami / AP 

Franqueza de criança

– Ganhou bala do pai, João!

– Teria ganho muito mais, mãe, se ele não tivesse comprado maçãs para aquela mulher.