quinta-feira, 11 de abril de 2019

Fotoabstração N.58

Fotoabstração






Foto: AVianna, abr 2019

À vista das enchentes




Charge publicada em 1 de abril de 1911, no Rio de Janeiro. Pouca coisa mudou, mas para pior.

Rio Mississippi 2



Rio Mississippi visto de Nova Orleães

Foto: Cecília Vianna, abr 2019.

Flores e formigas

fotominimalismo




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Foto: AVianna, abr 2019, jardim.

Homo luzonensis



Os dentes de ‘Homo luzonensis’ encontrados na caverna de Callao (Filipinas). CALLAO CAVE ARCHAEOLOGY PROJECT


Descoberto o ‘Homo luzonensis’, um misterioso hominídeo que viveu há 67.000 anos. É o que informa a reportagem de NUÑO DOMÍNGUEZ (10 ABR 2019) para El País.
Na caverna de Callao (Filipinas) foram desenterrados 13 ossos e dentes que, segundo seus descobridores, pertencem a um novo membro do nosso próprio gênero, que foi batizado de Homo luzonensis e viveu há pelo menos 67.000 anos na ilha de Luzón.
Todos os hominídeos (neandertais, denisovanos, hobbits de Flores, erectus, sapiens e agora os luzonensis) “são uma família heterogênea de primatas unidos por laços de parentesco mais recentes do que com outros hominídeos vivos, como os chimpanzés e os bonobos. Cada um representou um experimento evolutivo mais ou menos bem-sucedido.” 
Sempre que se descobre um novo hominídeo, a pergunta que se faz é por que eles desapareceram e nós não? 
O humano de Luzón é um enigma. “Seus dentes, dois pré-molares e três molares, são muito pequenos, parecidos com os de um humano atual e com os do Homo floresiensis, o hominídeo asiático de um metro de estatura e cérebro de chimpanzé que viveu na ilha indonésia de Flores na mesma época. Em contraste, os ossos de mãos e pés são muito mais primitivos, comparáveis aos dos australopitecos que viveram na África dois milhões de anos antes e cujos membros eram adaptados para que eles vivessem pendurados em árvores.”
“Esta descoberta vai provocar um enorme debate”, opina o paleoantropólogo Antonio Rosas, do Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha. “Não é fácil avaliá-la porque há muito poucos fósseis, mas há fundamento para propor que seja uma nova espécie. O que está claro é que isso confirma que a diversidade de nosso gênero é incrível e está na antítese desse modelo linear que representa uma espécie de primata após outra até chegar aos sapiens”, assinala.”
“O luzonensis seria um descendente dos erectus que chegaram ao que hoje é a China. Assim como seu congênere de Flores, teria evoluído durante dezenas de milhares de anos de forma isolada, com as pressões evolutivas que isso significa, o que possivelmente o transformou em um humano de dimensões menores que seus ancestrais. Esta possibilidade é apoiada pelo tamanho dos dentes e também do metatarso da mão, cujas dimensões coincidem, explica Détroit, com as dos negritos, humanos atuais que vivem nas Filipinas, Malásia e ilhas Andaman, que não costumam superar um metro e meio de altura.” 
E as descobertas continuam, confirmando sempre a Evolução das Espécies.



Juízo de valor

Charge do dia


Benett

Floresta de gengibres

fotominimalismo





Foto: AVianna, abr 2019, jardim

Katie Bouman

A foto do dia



Katie Bouman, a responsável por liderar a equipe que criou o algoritmo que permitiu a primeira foto do Buraco Negro.