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terça-feira, 10 de agosto de 2021

PATACOADA



Patacoada

 

Etimologia: origem incerta. Viria de pataca, moeda que era usada em Portugal e suas colônias. Talvez se ligasse a bazófias sobre possuir grandes riquezas, muito dinheiro acumulado. Bazófias...

 

Lista de Significados e sinônimos:

 

Bazófia

Jactância ridícula

Impostura

Disparate

Léria 

Mentira

Fanfarronada 

Gabolice

Dito ou ação ilógica 

Tolice

Gracejo desabusado 

Brincadeira 

Chocarrice

Graça

Asneira

Manota

Gafe

Presepada

Palhaçada

Travessura

Malinação

Pintar e bordar

Extrapolar

Patação

Estupidez


Uma coisa sem valor, diz-se que vale meia pataca!


Foto: Hugo Barreto.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Epítetos presidenciais

 

A assunto tem sido recorrente neste blog, tanto mais que o blogueiro adora listas. Refiro-me ao costume que se difundiu amplamente, o de xingar o presidente; além de enriquecer o vocabulário do leitor, serve para extravasar nossa indignação diante dos desmandos, da insanidade, de tanta incompetência. Quando o casal presidencial inaugurou a exposição pública dos trajes usados na posse, este blog apresentou a lista de epítetos cabíveis.

https://loucoporcachorros.blogspot.com/2020/12/qual-melhor-legenda.html

            Hoje quem traz sua lista é o grande Ruy Castro, para a Folha de S.Paulo: Novos xingamentos contra Bolsonaro - A pecha de corruptor, covarde e traidor se junta às outras para definir o pior presidente do país (26 jan 2021). Ruy escreve:

 

“Desde sua posse, Jair Bolsonaro já foi chamado de cretino, grosseiro, despreparado, irresponsável, omisso, analfabeto, homófobo, mentiroso, escatológico, cínico, arrogante, desequilibrado, demente, incendiário, torturador, golpista, racista, fascista, nazista, xenófobo, miliciano, criminoso, psicopata e genocida. Os autores dessas desqualificações são cidadãos comuns que escrevem mensagens para os jornais, produzem memes e entopem as redes sociais. Está tudo registrado e seria divertido ver o governo processar tal multidão.”

 

            Ruy acrescente: “Mas é inútil, porque nada ofende Bolsonaro. Ele se identifica com cada desaforo. Afinal, foi quem rebaixou o Brasil ao nível de estrebaria de quartel... Nos últimos dias, Bolsonaro ganhou dois novos epítetos populares. Um, o de covarde, ao jogar a culpa por seus crimes nos ministros que ele mesmo escolheu e doutrinou. Outro, e que só agora começa a ser percebido por seu próprio público, o de traidor, ao se pôr de quatro diante dos países, pessoas e instituições que ele ordenou odiar.”

            E a lista cresce sem parar!

            

 

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2021/01/novos-xingamentos-contra-bolsonaro.shtml

 

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Lista de premiações

Adoro listas. 

Abaixo, uma lista desde 1901, ano em que a premiação começou, do Nobel de Literatura. 


1901. Sully Prudhomme (França).

1902. Theodor Mommsen (Alemanha).

1903. Bjørnstjerne Bjørnson (Noruega).

1904. Frédéric Mistral (França) e José Echegaray (Espanha).

1905. Henryk Sienkiewicz (Polônia).

1906. Giosuè Carducci (Itália).

1907. Rudyard Kipling (Reino Unido).

1908. Rudolf Christoph Eucken (Alemanha).

1909. Selma Lagerlöf (Suécia).

1910. Paul von Heyse (Alemanha).

1911. Maurice Maeterlinck (Bélgica).

1912. Gerhart Hauptmann (Alemanha).

1913. Rabindranath Tagore (Índia).

1914. Não houve premiação.

1915. Romain Rolland (França)

1916. Verner von Heidenstam (Suécia).

1917. Karl Adolph Gjellerup (Dinamarca) e Henrik Pontoppidan (Dinamarca).

1918. Não houve premiação.

1919. Carl Spitteler (Suíça).

1920. Knut Hamsun (Noruega).

1921. Anatole France (França).

1922. Jacinto Benavente (Espanha).

1923. William Butler Yeats (Irlanda).

1924. Władysław Reymont (Polônia).

1925. George Bernard Shaw (Irlanda).

1926. Grazia Deledda (Itália)

1927. Henri Bergson (França).

1928. Sigrid Undset (Noruega).

1929. Thomas Mann (Alemanha).

1930. Sinclair Lewis (Estados Unidos).

1931. Erik Axel Karlfeldt (Suécia).

1932. John Galsworthy (Reino Unido)

1933. Ivan Bunin (nascido na Rússia, residente na França).

1934. Luigi Pirandello (Itália).

1935. Não houve premiação.

1936. Eugene Ou'Neill (Estados Unidos).

1937. Roger Martin du Gard (França).

1938. Pearl Séc. Buck (Estados Unidos)

1939. Frans Eemil Sillanpää (Finlândia).

1940. Não houve premiação.

1941. Não houve premiação.

1942. Não houve premiação.

1943. Não houve premiação.

1944. Johannes Vilhelm Jensen (Dinamarca).

1945. Gabriela Mistral (Chile).

1946. Hermann Hesse (nascido na Alemanha, residente na Suíça).

1947. André Gide (França).

1948. T. S. Eliot (nascido nos Estados Unidos, residente no Reino Unido).

1949. William Faulkner (Estados Unidos).

1950. Bertrand Russell (Reino Unido).

1951. Pär Lagerkvist (Suécia).

1952. François Mauriac (França).

1953. Winston Churchill (Reino Unido).

1954. Ernest Hemingway (Estados Unidos).

1955. Halldór Kiljan Laxness (Islândia).

1956. Juan Ramón Jiménez (Espanha).

1957. Albert Camus (França).

1958. Boris Leonidovich Pasternak (União Soviética).

1959. Salvatore Quasimodo (Itália).

1960. Saint-John Perse (França).

1961. Ivo Andrić (Nascido na Áustria, residente na Iugoslávia).

1962. John Steinbeck (Estados Unidos).

1963. Giorgos Seferis (Grécia).

1964. Jean-Paul Sartre (França).

1965. Mikhail Sholokhov (União Soviética).

1966. Shmuel Yosef Agnon (nascido na Áustria e residente em Israel) e Nelly Sachs (nascida na Alemanha e residente na Suécia).

1967. Miguel Ángel Astúrias (Guatemala).

1968. Yasunari Kawabata (Japão).

1969. Samuel Beckett (Irlanda).

1970. Aleksandr Isayevich Solzhenitsyn (União Soviética).

1971. Pablo Neruda (Chile).

1972. Heinrich Böll (Alemanha).

1973. Patrick White (nascido no Reino Unido, residente na Austrália).

1974. Eyvind Johnson (Suécia) e Harry Martinson (Suécia).

1975. Eugenio Montale (Itália).

1976. Saul Bellow (Nascido no Canadá, residente nos Estados Unidos).

1977. Vicente Aleixandre (Espanha).

1978. Isaac Bashevis Singer (nascido na Rússia, residente nos Estados Unidos).

1979. Odysseas Elytis (Grécia).

1980. Czesław Meułosz (nascido na Polônia, residente nos Estados Unidos).

1981. Elias Canetti (Bulgária).

1982. Gabriel García Márquez (Colômbia).

1983. William Golding (Reino Unido).

1984. Jaroslav Seifert (nascido na Áustria, residente na Checoslováquia).

1985. Claude Simon (França).

1986. Wole Soyinka (Nigéria).

1987. Joseph Brodsky (nascido na União Soviética, residente nos Estados Unidos).

1988. Naguib Mahfouz (Egito).

1989. Camilo José Zela (Espanha).

1990. Octavio Paz (México).

1991. Nadine Gordimer (África do Sul).

1992. Derek Walcott (Santa Luzia).

1993. Toni Morrison (Estados Unidos).

1994. Kenzaburō Ōe (Japão).

1995. Seamus Heaney (Irlanda).

1996. Wisława Szymborska (Polônia).

1997. Dario Fo (Itália).

1998. José Saramago (Portugal).

1999. Günter Grass (Alemanha).

2000. Gao Xingjian (nascido na China, residente na França).

2001. V. Séc. Naipaul (nascido em Trinidad e Tobago, residente no Reino Unido).

2002. Imre Kertész (Hungria).

2003. J. M. Coetzee (África do Sul).

2004. Elfriede Jelinek (Áustria).

2005. Harold Pinter (Reino Unido).

2006. Orhan Pamuk (Turquia).

2007. Doris Lessing (Reino Unido).

2008. Jean-Marie Gustave Lhe Clézio (França).

2009. Herta Müller (Alemanha).

2010. Mario Vargas Llosa (Peru).

2011. Tomadas Tranströmer (Suécia).

2012. Mo Yan (China).

2013. Alice Munro (Canadá).

2014. Patrick Modiano (França).

2015. Svetlana Aleixievich (Bielorrússia).

2016. Bob Dylan (Estados Unidos).

2017. Kazuo Ishiguro (Reino Unido).

2018. Olga Tokarczuk (Polônia).

2019. Peter Handke (Áustria).

2020. Louise Glück (Estados Unidos)

 

 

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Mania de Listas


Os 100 Melhores Poemas da Literatura Brasileira, Os 1000 Filmes que você não pode deixar de ver, Os 50 Melhores Romances da Literatura Universal, As Melhores Histórias de Terror de Todos os Tempos, Os Melhores Contos Brasileiros, Meus Autores Preferidos (essa categoria exige que o organizador seja uma celebridade, tipo Gisele Bündchen), e a variedade vai por aí afora. É a mania das listas.
            Basta estampar na capa Os Melhores, e pronto, a armadilha está armada, o chamariz a coçar a curiosidade do leitor. Se alguma editora utilizar-se da palavra Antologia, o efeito não será o mesmo. Antô o que? Agora, Os Melhores serão sempre os melhores.
            Mas que Melhor é esse? Melhor na opinião de quem? Quem organizou a lista? O organizador entende do riscado? Nada disso interessa ao leitor que examina a capa do livro e compra, se for o Melhor! Palavrinha mágica, essa!
            Meu possível leitor pode estar imaginando que deliro, que escrevo asneiras, de onde tirei isso de listas? Humberto Eco escreveu um livro sobre listas: A Vertigem das Listas (Record, 2010), que não comprei porque achei chato demais. Porém o grande escritor, filósofo, semiólogo, linguista, bibliófilo italiano sabia das coisas, e percebeu que essa mania de listas vem de longe. Leonardo da Vinci registrava pequenas listas de compras (com finalidade até hoje desconhecida) em seus preciosos cadernos!
            Este humilde preâmbulo serve apenas para justificar a lista que apresento em seguida, e que sugiro seja examinada com cuidado.
            
Todas as obras de Ludwig van Beethoven,
segundo a organização do próprio compositor.

Número de obras
Nome
Data de composição
op.1 n.1
1.º Trio para piano, violino e violoncelo em mi bemol maior
1793
op.1 n.2
2.º Trio para piano, violino e violoncelo em sol maior
1793-1794
op.1 n.3
3.º Trio para piano, violino e violoncelo em dó menor
1794
op.2 n.1
1ª sonata para piano em fá menor
1794
op.2 n.2
2° Sonata para piano em lá maior
1795
op.2 n.3
3ª Sonata para piano em dó maior
1795
op.3
1.º Trio para violino, viola e violoncelo
1796
op.4
1.º Quinteto de cordas
1795-1796
op.5 n.1
1.ª Sonata para violoncelo e piano
1796
op.5 n.2
2.ª Sonata para violoncelo e piano
1796
op.6
Sonata para piano a quatro mãos
1796-1797
op.7
4.ª Sonata para piano em mi bemol maior
1796-1797
op.8
Serenata para violino, viola e violoncelo
1796-1797
op.9 n.º 1
2.º Trio para arcos
1796-1798
op.9 n.º 2
3.º Trio para arcos
1796-1798
op.9 n.º 3
4.º° Trio para arcos
1796-1798
op.10 n.º 1
5.ª Sonata para piano em dó menor
1796-1798
op.10 n.º 2
6.ª Sonata para piano em fá maior
1796-1798
op.10 n.º 3
7.ª Sonata para piano em ré maior
1796-1798
op.11
4.º Trio para piano, clarineta (ou violino) e violoncelo em si bemol maior
1798
op.12 n.º 1
1.ª Sonata para piano e violino
1797-1798
op.12 n.º 2
2.ª Sonata para piano e violino
1797-1798
op.12 n.º 3
3.ª Sonata para piano e violino
1797-1798
op.13
8.ª Sonata para piano em dó menor "Patética"
1798-1799
op.14 n.1
9.ª Sonata para piano em mi maior
1798-1799
op.14 n.2
10.ª Sonata para piano em sol maior
1798-1799
op.15
1° Concerto para piano e orquestra
1798-1799
op.16
Quinteto para piano e sopros
1796
op.17
Sonata para piano e trompa (ou violoncelo)
1800
op.18 n.1
1.º Quarteto de cordas em fá maior
1798-1800
op.18 n.2
2.º Quarteto de cordas em sol maior
1798-1800
op.18 n.3
3.º Quarteto de cordas em ré maior
1798-1800
op.18 n.4
4.º° Quarteto de cordas em dó menor
1798-1800
op.18 n.5
5.º Quarteto de cordas em lá maior
1798-1800
op.18 n.6
6.º Quarteto de cordas em si bemol maior
1798-1800
op.19
2.º Concerto para piano e orquestra
1794-1795-1798
op.20
Septeto para clarinete, trompa, fagote, violino, viola, violoncelo e contrabaixo
1799-1800
op.21
1° Sinfonia em Dó Maior
1799-1800
op.22
11.ª Sonata para piano em si bemol maior
1799-1800
op.23
4.ª Sonata para piano e violino
1800-1801
op.24
5.ª Sonata para piano e violino "A Primavera"
1800-1801
op.25
Serenata para flauta, violino e viola
1795-1796
op.26
12.ª Sonata para piano em lá bemol maior Marcha Fúnebre
1800-1801
op.27 n.1
13.ª Sonata para piano em mi bemol maior
1801
op.27 n.2
14.ª Sonata para piano em dó sustenido menor "Ao Luar"
1801
op.28
15.ª Sonata para piano em ré maior "Pastoral"
1801
op.29
2.º Quinteto para cordas
1801
op.30 n.1
6.ª Sonata para piano e violino
1802
op.30 n.2
7.ª Sonata para piano e violino
1802
op.30 n.3
8.ª Sonata para piano e violino
1802
op.31 n.1
16.ª Sonata para piano em sol maior
1802
op.31 n.2
17.ª Sonata para piano em ré menor "A Tempestade"
1802
op.31 n.3
18.ª Sonata para piano em mi bemol maior
1802
op.32
Canção: An die Hoffnung para voz e piano
1805
op.33
Sete Bagatelas para piano
1800-1802
op.34
Seis variações para piano
1802
op.35
Quinze variações e fuga para piano (sobre um tema de "As Criaturas de Prometeu")
1802
op.36
2° Sinfonia in ré maior
op.37
3° Concerto para piano e orquestra
1800-1802
op.38
Trio para piano, clarinete (ou violino) e violoncelo, arranjado do op.20
1803
op.39
Dois Prelúdios para piano ou órgão
1789
op.40
Romance para violino e orquestra n.º 1 em sol maior
1802
op.41
Serenata para piano e flauta (arranj. op.25)
1803
op.42
Noturno para piano e viola (arranj. op.8)
1803
op.43
As Criaturas de Prometeu
1800-1801
op.44
14 variações para piano, violino e violoncelo em mi bemol maior
1800
op.45 n.1
1.ª Marcha para piano a quatro mãos
1802-1803
op.45 n.2
2.ª Marcha para piano a quatro mãos
1802-1803
op.45 n.3
3.ª Marcha para piano a quatro mãos
1802-1803
op.46
Canção: Adelaide para voz e piano
1795-1796
op.47
9.ª Sonata para violino e piano "Kreutzer"
1802-1803
op.48
Seis canções para voz e piano (sobre poemas de Gellert)
1803
op.49 n.1
19.ª Sonata para piano em sol menor
1788
op.49 n.2
20.ª Sonata para piano em sol maior
1796
op.50
Romance para violino e orquestra nº 2 em fá maior
1802
op.51 n.1
1.º rondò para piano
1797
op.51 n.2
2.º rondò para piano
1800
op.52
Oito canções para voz e piano (sobre textos de vários autores)
1785-1793
op.53
21.ª Sonata para piano em dó maior "Waldstein"
1803-1804
op.54
22.ª Sonata para piano em fá maior
1804
op.55
3.ª Sinfonia em mi bemol maior "Eroica"
1802-1804
op.56
Concerto Tríplice para piano, violino, violoncelo e orquestra
1803-1804
op.57
23.ª Sonata para piano em fá menor "Appasionata"
1804-1805
op.58
4.º Concerto para piano e orquestra
1806
op.59 n.1
7.º Quarteto de cordas em fá maior
1806
op.59 n.2
8.º Quarteto de cordas em mi menor
1806
op.59 n.3
9.º Quarteto de cordas em dó maior
1806
op.60
4º Sinfonia in si bemol maior
1806
op.61
Concerto para violino e orquestra
1806-1807
op.62
Abertura "Coriolano"
1807
op.63
Trio para violino, violoncelo e piano (trascr. op.4)
1807
op.64
Sonata para violoncelo e piano (trascr. op.3)
1807
op.65
"Ah! Perfido" cena e ária para soprano e orquestra
1795-1796
op.66
12 Variações para violoncelo e piano
1798
op.67
5° Sinfonia in dó menor
1807-1808
op.68
6° Sinfonia in fa maggiore "Pastoral"
1807-1808
op.69
3.ª Sonata per violoncelo e piano
1808
op.70 n.1
5.º Trio para violino, violoncelo e piano em ré maior Fantasmas
1808
op.70 n.2
6.º Trio para violino, violoncelo e piano em mi bemol maior
1808
op.71
Sexteto para sopros
1796
op.72
Fidelio - Ópera em dois atos
1805-1806-1814
op.73
5.º Concerto para piano e orquestra "Imperador"
1809
op.74
10.º Quarteto de cordas em mi bemol maior "Harpa"
1809
op.75
Seis canções para voz e piano (sobre textos de vários autores)
1809
op.76
Seis Variações para piano
1809
op.77
Fantasia para piano
1809
op.78
24.ª Sonata para piano em fá sustenido maior "Pour Thérèse"
1809
op.79
25.ª Sonata para piano em sol maior
1809
op.80
Fantasia para piano, coro e orquestra
1809-1810
op.81a
26.ª Sonata para piano em mi bemol maior "Les adieux, L'absence, Le retour"
1809-1810
op.81b
Sexteto para quarteto de cordas e duas trompas
1794
op.82
Quatro arietas e um dueto para voz e piano
1795-1796
op.83
Três canções sobre poemas de Goethe para voz e piano
1809-1810
op.84
"Egmont" - Abertura e Música de cena sobre um texto de Goethe
1809-1810
op.85
"Cristo no Monte das Oliveiras" para solistas, coro e orquestra
1801-1803
op.86
Missa em Dó Maior
1807
op.87
Trio para dois oboés e corninglês
1793-1794
op.88
Canção: "Lebensglück
1803
op.89
Polonaise para piano
1814
op.90
27.ª Sonata para piano
1814
op.91
"A Vitória de Wellington" para orquestra
1813
op.92
7° Sinfonia in lá maior
1811-1812
op.93
8° Sinfonia in fá maior
1812
op.94
Canção: "An die Hoffnung" (seconda versione)
1813
op.95
11.° Quarteto de Cordas em fá menor "Serioso"
1810
op.96
10.ª Sonata para piano e violino
1812
op.97
7.º Trio para violino, violoncelo e piano em mi bemol maior "Arquiduque"
1811
op.98
Ciclo de canções: "An die ferne Gelibte" (À Bem Amada Distante) para voz e piano
1815-1816
op.99
Canção: "Der mann von Wort" para voz e piano
1816
op.100
"Merkenstein" para voz e piano
1815
op.101
28° Sonata para piano em lá maior
1815-1816
op.102 n.1
4° Sonata per piano e violoncelo
1815
op.102 n.2
5° Sonata per piano e violoncelo
1815
op.103
Octeto para 2 oboés, 2 clarinetes, 2 trompas e 2 fagotes
1792
op.104
3° Quinteto de cordas (trascr. op.1 n.3)
1817
op.105
Seis temas variados para piano e flauta (ou violino)
1817-1818
op.106
Sonata para piano n.º 29 em si bemol maior "Hammerklavier"
1817-1818
op.107
Dez temas variados para piano e flauta (ou violino)
1817-1818
op.108
25 Canções Escocesas para voz, piano, violino e violoncelo
1815-1816
op.109
Sonata para piano n.º 30 em mi maior
1820
op.110
Sonata para piano n.º 31 em lá bemol maior
1820-1821
op.111
Sonata para piano n.º 32 em dó menor
1820-1822
op.112
Duas Canções para voz e piano sobre textos de Goethe
1815
op.113
"As Ruínas de Atenas" abertura e oito peças para orquestra
1811
op.114
Marcha com coro para "A Consagração da Casa"
1822
op.115
Abertura "Zur Namensfeier"
1815
op.116
Terceto para soprano, tenor, baixo e orquestra "Tremate empi, tremate!"
1802-1814
op.117
"Rei Estêvão", abertura e nove peças para orquestra
1811
op.118
Canto elegíaco para quatro vozes e quarteto de cordas
1814
op.119
12 Bagatelas para piano
1820-1822
op.120
33 Variações sobre uma valsa de Diabelli para piano
1819-1823
op.121a
Variações para piano, violino e orquestra
1815-1816
op.121b
"Opferlied" para soprano e orquestra
1796-1824
op.122
"Bundeslied" para soprano, contralto, coro, 2 clarinetas, 2 fagotes e 2 trompas
1822
op.123
Missa em Ré Maior "Missa solemnis"
1818-1822
op.124
Abertura "Consagração da Casa"]
1822
op.125
9.° sinfonia em ré menor "Coral"
1822-1824
op.126
Seis Bagatelas para piano
1823-1824
op.127
12.° Quarteto de cordas em mi bemol maior
1822-1825
op.128
Arieta "O Beijo" para voz e piano
1798-1822
op.129
Rondò para piano
1795
op.130
13.° Quarteto de cordas em si bemol maior
1825-1826
op.131
14.° Quarteto de cordas em dó sustenido menor
1826
op.132
15.° Quarteto de cordas em lá menor
1825
op.133
Grande Fuga para Quarteto de cordas
1825
op.134
Grande fuga para piano a quatro mãos (trascr. op.133)
1826
op.135
16.° Quarteto de cordas em fá maior
1826
op.136
Cantata "Der glorreiche Augenblick" (O Momento Glorioso) para solistas, coro e orquestra
1814
op.137
Fuga para Quarteto de cordas
1817
op.138
Abertura "Leonora n.º 1"
1805


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