segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Os impressionistas em S. Paulo


O belo prédio do CCBB, com a reprodução do quadro de Manet, O tocador de pífaro, na fachada, por ocasião da exposição dos Impressionistas, em setembro de 2012. 
O viajante sente saudade do Seu Ofir, funcionário exemplar do Banco durante toda uma vida.
Foto: A.Vianna, 2012, S.Paulo.

Bispo: um grande artista!



O viajante vai a São Paulo, vê exposição do Caravaggio no MASP, vê os Impressionistas no CCBB, visita a Bienal de Arte, mas emociona-se mesmo com Arthur Bispo do Rosário!
Fotos: A.Vianna, 1012, S.Paulo.

Bispo: cama para uma princesa!



A. B. do Rosário na Bienal.
Fotos: A.Vianna, 2012, S. Paulo.

Bispo: navios

A. B. do Rosário na Bienal.
Foto: A.Vianna, 2012, S.Paulo.

Arthur Bispo do Rosário na Bienal


Obra de Arthur Bispo do Rosário na 30a Bienal de Arte de S. Paulo.
Foto: A.Vianna, 2012, S.Paulo.

Arthur Bispo do Rosário (JaparatubaSergipe20 de fevereiro de 1909 – Rio de JaneiroRio de Janeiro5 de julho de 1989),[1] foi um artista plástico brasileiro.
Considerado louco por alguns e gênio por outros, a sua figura insere-se no debate sobre o pensamento eugênico, o preconceito e os limites entre a insanidade e a arte, no Brasil. A sua história liga-se também à da Colônia Juliano Moreira, instituição criada no Rio de Janeiro, na primeira metade do século XX, destinada a abrigar aqueles classificados como anormais ou indesejáveis (doentes psiquiátricos, alcóolatras e desviantes das mais diversas espécies).