quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Capitã Gabriela



Gabriela passeando de barco na Nova Zelândia, com o quepe do capitão! Coisa mais linda não há!

Foto: Paula Vianna, jan 2018.

Praia das Dunas

A foto do dia


Cabo Frio

Foto: Paulo Sergio Viana, jan 2018.

Gatos: domesticados há 10.000 anos

À minha filha Cecília

 

Magnólia


A mais exaustiva biografia dos gatos já feita pela ciência: este o título da reportagem de Manuel Ansede, para El País (19 jun 2017).
Afirma Ansede: “Os investigadores analisaram o DNA dos restos de 200 gatos, retirados de múmias egípcias, jazidas vikings e cavernas da Idade de Pedra, entre outros lugares. Os indícios sugerem que todos os bichanos domésticos atuais descendem do gato selvagem africano, uma subespécie do gato-montês euroasiático. “Detectamos dois centros de domesticação independentes: um no Oriente Médio há 10.000 anos e outro, posterior, no Egito”, explica Arturo Morales, um biólogo da Universidade Autônoma de Madri envolvido na pesquisa.”
Afirmam os pesquisadores que a convivência durante o Neolítico no Oriente Médio teria levado a uma seleção dos gatos mais sociáveis, que saíram da Anatólia em uma primeira linhagem que conquistou a atual a Bulgária há mais de 6.400 anos.
Uma segunda linhagem, posterior, dominou o Antigo Egito, como mostra a análise de DNA das múmias felinas egípcias, e a partir daí conquistaram o Mediterrâneo há 3.000 anos, a bordo dos navios mercantes, para acabar com ratos.
A pelagem com manchas só se tornou habitual nos gatos domésticos na Idade Média. O DNA analisado confirma o que já indicavam as pinturas do Antigo Egito: por então preponderavam os gatos tigrados listrados, com faixas em sua pelagem, como seus irmãos selvagens.





Criança

Meus quadros favoritos


Helen Allingham - aquarela

Copinha 2018





Teve início ontem a Copinha 2018, um dos mais importantes torneios de futebol do país.
Trata-se da maior competição de futebol júnior do Brasil, cujo nome oficial é Copa São Paulo de Futebol Júnior. A de 2018 é sua 49ª edição, organizada pela Federação Paulista de Futebol (FPF), e disputada em diversas cidades do interior paulista. Participam atletas de até 20 anos de idade.
Originalmente a competição era chamada de Taça São Paulo de Juniores e era organizada pela Prefeitura de São Paulo. (Em 1987 o campeonato não foi realizado, pois o então prefeito Jânio Quadros decidiu não arcar com seus custos.)
Disputada desde 1969, acontece sempre no início do ano (dia 2 de janeiro), de modo que a final seja disputada em 25 de janeiro, aniversário da Cidade de São Paulo
Até 1971 a competição só recebia clubes do Estado de São Paulo; a partir de então passou a receber clubes de todo o Brasil.  
A Copinha, apelido dado à competição, é observada com grande interesse pela imprensa, empresários e clubes, na expectativa de se descobrir futuros craques do futebol brasileiro.  
Em 2018 estão inscritos 128 times, divididos em 32 grupos! Apenas os dois primeiros de cada grupo avançaram para a fase seguinte, que será do tipo mata-mata.
Todos os estados estão representados, com número maior ou menor de times; apenas o Estado do Amazonas não enviou representante.  
Vale a pena destacar alguns aspectos do certame: há muito mais vontade do que técnica; quase não há reclamações, tão empenhados estão os jogadores; o jogo é bruto, pelo ímpeto empregado nas disputas de bola, mas ninguém se machuca, pois ninguém deseja sair do gramado, bem diferente do futebol profissional que todos conhecemos. Não é raro ver um jogador cair em lágrimas após a marcação de um gol! 
O Corinthians é o atual campeão, tendo vencido a Copinha 10 vezes! O Fluminense venceu 5 vezes. O Palmeiras foi vice-campeão 2 vezes, mais nunca venceu o torneio. Porém, é o favorito para este ano (se deus quiser).