sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Palmeiras na final!

 Charge futebolística


Caio Neves (Caiorabisca)


Eu não conhecia a 'charge futebolística'! Muito bonito o desenho: passe de Gabriel Veron, gol de Dudu! Palmeiras na final da Libertadores. (Deixa eu aproveitar enquanto o Flamengo não chega.)

O mamoeiro

Meus quadros favoritos


 Tarsila do Amaral

Belo exemplo

Política sem palavras


Por quê destruir uma livraria?


Palestino resgata livros entre os escombros da livraria Mansur,

destruída por um bombardeio israelense, em maio em Gaza.

Laurent van Der Stockt (Getty Images)

 


A reportagem é de Juan Carlos Sanz, para El País (1 out 2021):

 

“Mais de 3.000 casas declaradas inabitáveis. 50 colégios e seis hospitais danificados pelas bombas. E, pela primeira vez nas quatro guerras ocorridas em Gaza desde 2008, três livrarias arrasadas. Israel reduziu a escombros em maio o local com 100.000 volumes que Samir Mansur havia transformado nos últimos 20 anos na maior e mais prestigiosa livraria da Faixa palestina. Outros dois estabelecimentos especializados em textos universitários também ficaram total e parcialmente destruídos nos ataques. Graças à uma coleta de microfinanciamento popular internacional e às doações de exemplares oferecidos do estrangeiro, o livreiro e editor se dispõe a reabrir no final do ano em um novo espaço na capital.”


           Não se bombardeia uma livraria sem propósito. A educação pode mudar um país, a educação é muito perigosa, em todo o mundo e também no Brasil. Paulo Freire haverá de ameaçar sempre os governos totalitários. Desinvestir no Ministério da Educação e em órgãos fomentadores da pesquisa é a tentativa de manter a população na ignorância e obscurantismo. É arma de dominação.

           Educação é a solução, caminho para a liberdade.

 

https://brasil.elpais.com/cultura/2021-09-28/maior-livraria-de-gaza-renasce-dos-escombros.html

 

Hábito de leitura



Complexo da Brasiliana na USP, que abriga a biblioteca Brasiliana

Guita e José Mindlin - Bruno Santos/Folhapress

 

 

“Mas a literatura não faz sentido apenas nas escolas. Ler deveria ser um hábito a ser mantido ao longo da vida, tanto para continuar a jornada de aprendizagem como para termos acesso ao que de mais belo e instigante a humanidade produziu.

José Mindlin, o maior bibliófilo brasileiro, lembrava que, num país de não leitores, adquiriu o hábito da leitura ao ver sua família lendo à noite, cada um com seu livro. Ou seja, essa importante atividade de lazer e informação pode ser adquirida tanto na escola como em casa, com pais leitores.”

 

      Quem afirma é Claudia Costin, Diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais, da FGV, e ex-diretora de educação do Banco Mundial, para a Folha de S. Paulo hoje (1 out 2021). 

      Em complementação, relembro aqui as palavras do grande  Antonio Candido: 

 

“A literatura é, ou ao menos deveria ser, um direito básico do ser humano, pois a ficção/fabulação atua no caráter e na formação dos sujeitos”.

 

Ler é uma tarefa para a vida inteira.

 

 

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2021/09/literatura-identidade-e-nossa-humanidade-compartilhada.shtml

 

Pode piorar

Charge do dia


Jaguar, para a Folha de S. Paulo

jasmim-manga



jasmim-manga explode

ao chegar a primavera

festa no jardim