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quarta-feira, 23 de março de 2022

Aprender com a Fotografia (#4)

10 anos de Louco

No próximo domingo, 27 de março, este blog completará 10 anos de existência. Preciso agradecer à Arte da Fotografia.

            O blog utilizou-se da Fotografia de várias maneiras. A mais óbvia delas foi mostrar uma foto de um artista famoso, como nesse Casal de Noivos de Salvador, Bahia, por Pierre Verger, na década de 40. Maravilha a expressão do casal, captada por Verger; os matizes do preto e branco nos encantam.

 


 

            Penso que esta pode se tornar uma forma de Educação. Daí o marcador Educação pela fotografia, com mais de 150 postagens.

            Outro bom exemplo é o marcador Eu amo mapas. Parece até brincadeira, coisa de menino, ficar mostrando mapas. Agora eles são mostrados em 3D, coisa impensável em meu tempo de criança, quando eu já gostava de mapas. O mapa é construído em impressora especial, com técnica sofisticada, fotografado, compartilhados no blog como forma de Educação.

            Às vezes faço uma provocação: mostro uma fotografia e apenas um título: Göbekli Tepe, sem maiores informações, na tentativa de aguçar a curiosidade do visitante. Bem, se ele irá checar o endereço que ofereço, aí já não é problema meu.

http://loucoporcachorros.blogspot.com/2022/02/gobekli-teme.html

            Mais recentemente surgiu o marcador Imagem seguida de Microconto, um verdadeiro achado para este blogueiro de mais de 75 anos, cuja imaginação vai aos poucos desvanecendo.  Vejam este Jogo ganhohttp://loucoporcachorros.blogspot.com/2022/03/jogo-ganho.html

            Há tempos surgiu aqui o Haicai inspirado em uma fotografia, que repete a ideia acima. Uma amostra é Rua desertahttp://loucoporcachorros.blogspot.com/search/label/Haicai

            Certa feita visitei o ateliê de Helena Lopes, artista plástica consagrada, residente em Brasília. Ela permitiu, com enorme generosidade, que eu fotografasse seu ateliê, que revela muito da alma da artista. Parecia até uma reportagem, tão bonito que ficou no Louco: http://loucoporcachorros.blogspot.com/2020/01/atelie-de-helena-lopes.html

            Visitas a cidades famosas, no Brasil e no exterior, museus, sítios históricos – ah! as espetaculares ruínas romanas! – igrejas, praças, ruas famosas, parques, monumentos, esculturas etc, registrar isso pela fotografia e publicar aqui podem entreter, alegrar, despertar curiosidade, motivar viagens, informar, educar enfim.

            Em resumo, a Fotografia tem me ajudado a repartir minhas experiências com meus eventuais seguidores.

 

 

quinta-feira, 10 de março de 2022

Pinturas rupestres amazônicas

 

 

Pinturas rupestres amazônicas podem ser 

de mamíferos da Era do Gelo. 

Iriarte et al., Royal Society/The New York Times

 


 

A possível preguiça-gigante, no topo, com reconstruções artísticas modeladas a partir de um parente vivo próximo, a preguiça-de-três-dedos, no centro. O painel inferior considera se o desenho era de uma espécie extinta de urso, Arctotherium, padronizando-o a partir de seu parente vivo mais próximo, o urso-de-óculos

Iriarte et al., Royal Society/The New York Times 

Desenhos de Mike Keesey

 

 

 

 

Arte rupestre na Amazônia mostrou animais da Era do Gelo?: reportagem de Becky Ferreira /THE NEW YORK TIMES para afolha de S. Paulo (9 mar 2022).  

“No final da última era do gelo, a América do Sul era habitada por animais estranhos que desde então entraram em extinção: preguiças-gigantes, herbívoros semelhantes a elefantes e uma linhagem antiga de cavalos. Um novo estudo sugere que podemos ver esses animais extintos em pinturas encantadoras de ocre feitas por humanos da era do gelo num afloramento rochoso na Amazônia colombiana.  

"Toda a biodiversidade da Amazônia está pintada ali", disse Iriarte – animais e plantas aquáticos e terrestres, além de "animais que são muito interessantes e aparentam ser mamíferos de grande porte da Era do Gelo".

“Iriarte e seus colegas integram um projeto que estuda a chegada de humanos na América do Sul. Em um estudo publicado no periódico Philosophical Transactions of the Royal Society B, eles defendem o argumento de que a arte rupestre retrata megafauna da Era do Gelo. Mas, como o próprio estudo reconhece, a identificação de animais extintos em arte rupestre é controversa – e o sítio de La Lindosa não constitui exceção.”

“Os arqueólogos Fernando Urbina e Jorge Peña, da Universidade Nacional da Colômbia, rejeitam a hipótese de que as pinturas remontam à Era do Gelo.” 


Ciência é assim. Demora-se a estabelecer a verdade definitiva. Mas a verdade precisa ser perseguida a todo custo. Este é método científico. 

 

 

https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2022/03/arte-rupestre-na-amazonia-mostrou-animais-da-era-do-gelo.shtml

 

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

"A transitoriedade"




 

“Algum tempo atrás, fiz um passeio por uma rica paisagem num dia de verão, em companhia de um amigo taciturno e de um poeta jovem, mas já famoso. O poeta admirava a beleza do cenário que nos rodeava, porém não se alegrava com ela. Perturbava-o o pensamento de que toda aquela beleza estava condenada à extinção, pois desapareceria no inverno, e assim também toda a beleza humana e tudo de belo e nobre que os homens criaram ou poderiam criar. Tudo o mais que, de outro modo, ele teria amado e admirado, lhe parecia despojado de valor, pela transitoriedade que era o destino de tudo.

            Sabemos que tal preocupação com a fragilidade do que é belo e perfeito pode dar origem a duas diferentes tendências na psique. Uma conduz ao doloroso cansaço do mundo mostrado pelo jovem poeta; a outra, à rebelião contra o fato constatado. Não, não é possível que todas essas maravilhas da natureza e da arte, do nosso mundo de sentimentos e do mundo lá fora, venham realmente a se desfazer em nada. Seria uma insensatez e uma blasfêmia acreditar nisso. Essas coisas têm de poder subsistir de alguma forma, subtraídas as influências destruidoras.

            Ocorre que essa exigência de imortalidade é tão claramente um produto de nossos desejos que não pode reivindicar valor de realidade. Também o que é doloroso pode ser verdadeiro. Eu não pude me decidir a refutar a transitoriedade universal, nem obter uma exceção para o belo e o perfeito. Mas contestei a visão do poeta pessimista, de que a transitoriedade do belo implica sua desvalorização.

            Pelo contrário, significa maior valorização!”

 

 

 

Sigmund Freud

A transitoriedade (1916)

Obras completas, volume 12, p 248

Companhia das Letras, 2010

Tradução de Paulo César Lima de Souza

 

 

            O texto prossegue por mais quatro páginas, sempre belo, elegante, claro e profundo. E Freud conclui:

 

“Superado o luto, perceberemos que a nossa elevada estima dos bens culturais não sofreu com a descoberta da sua precariedade. Reconstruiremos tudo o que a guerra destruiu, e talvez em terreno mais firme e de modo mais duradouro do que antes.” 

 

O pequeno texto mostra um Freud otimista, apesar da guerra, corajoso, a valorizar a arte ao extremo. Um filósofo que escreve com clareza absoluta, acessível a um grande número de leitores que talvez desconheçam essa sua característica. E que elegância!


quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Tudo azul!

Fotografia 


Cecília Vianna


O tecido azul claro emoldura a cabeça e o dorso do gato, criando belo efeito em contraste com o azul arroxeado. Ótima composição, com o animal bastante confortável. Gatos não são fáceis de fotografar. Parabéns, Ciça!


Nov 2021.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Mirante da Av. Niemeyer




 Mirante da Niemeyer e Morro dois Irmãos 

 


A fotografia é belíssima e seu enquadramento bastante original. Mostra, no primeiro plano, o mirante no início da Av. Niemeyer, saindo do Leblon, parada obrigatória para quem dispõe de tempo para apreciar a beleza das praias do Leblon e Ipanema. Chega a emocionar a vista de tanto verde ainda preservado! Ao fundo, o morro Dois Irmãos. O costão de pedra sobre o qual foi construída a estrada é enfeitado por uma franja branca de espuma do verdemar. O Rio de Janeiro continua lindo!


Em tempo: “O nome da avenida é uma homenagem a Conrado Jacob Niemeyer, um comendador carioca que concebeu e custeou a via que recebe o seu nome. Seu filho, Álvaro Niemeyer, era engenheiro militar e foi quem projetou a avenida.” https://pt.wikipedia.org/wiki/Avenida_Niemeyer



Foto: autor desconhecido por mim.

 

terça-feira, 1 de setembro de 2020

Lição de composição



 

Lição de Composição

 

A fotografia acima, de autoria da nossa Paula Vianna, é uma lição de composição, muito útil a pintores e fotógrafos.

            Vejamos o que dizem Eduardo Lima e Rita Trevisan (NOVA ESCOLA) sobre a Lei dos terços:

 

“A regra dos terços é uma técnica de composição frequentemente utilizada por pintores e fotógrafos. Sobre a cena a ser retratada, o artista traça quatro linhas imaginárias (ou seja, divide o quadro em terços) e coloca o objeto principal em um dos pontos formados pelas intersecções. Isso geralmente garante um enquadramento mais harmonioso. ...A explicação para isso tem a ver com a Geometria. A regra dos terços não passa de uma derivação daquilo que se convencionou chamar de proporção áurea - uma razão de proporcionalidade muito comum na natureza, presente, por exemplo, nas conchas espirais de alguns moluscos. É por isso, segundo filósofos e matemáticos, que a gente tende a preferir composições que seguem ou se aproximam desse padrão: elas redundam em imagens naturalmente equilibradas. Vale lembrar, no entanto, que regras são sempre muito boas no trânsito ou em jogos de futebol. Na Arte, elas existem para ser quebradas.” 

 



     Parabéns, Paula Vianna!

 

https://novaescola.org.br/conteudo/1015/o-que-e-e-como-funciona-a-regra-dos-tercos

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Ateliê de Helena Lopes


Arte de Helena Lopes já apareceu neste blog (30 dez 2018), a enaltecer a produção da artista plástica radicada em Brasília.  (https://loucoporcachorros.blogspot.com/2018/12/a-arte-de-helena-lopes.html)
            Agora voltamos a nossa amiga, para magnífica visita ao seu ateliê, na sua própria residência no Lago Sul, Brasília, em companhia de meu amigo Moisés. A casa em si mesma é uma obra de arte, decorada com enorme bom gosto, naturalmente. 
            


            Helena nos recebe em amplo salão, belíssimo, as paredes cobertas por obras da autora, em diversos momentos de sua produção. Ao fundo, Helena e Moisés.



Algumas obras em detalhe.


  

            Do mezanino podemos ver o ateliê propriamente dito, com três grandes quadros na parte mais alta da parede. Abaixo, a mesa de trabalho.



Mesa de trabalho.



Materiais de pintura cuidadosamente armazenados.



Bela criação despojadamente exposta.



A artista e o feliz blogueiro.

             Atualmente Helena está envolvida com interessantíssimo projeto, após sua recente visita ao campo de Auschwitz. Não estou autorizado a prestar maiores informações.
              Obrigado, Helena, por nos receber.


            

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Beija-flor repousa





                    o beija-flor repousa
                    terá aprendido em algum lugar
                    o significado da palavra
                    camuflagem
                    ou nasceu sabendo
                    como todos nós
                    e nossos instintos


Foto: AVianna, fev 2008, jardim.

terça-feira, 15 de maio de 2018

A Veneza de Belo Monte


 “Atingidos pela hidrelétrica, seres humanos vivem alagados por água podre na cidade de Altamira, num cenário pós-apocalíptico (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)”, publicou Eliane Brum (14/05/2018), sob o título A Veneza de Belo Monte, no site Amazônia Real http://amazoniareal.com.br/a-veneza-de-belo-monte




"Carlos Alves Moraes, ribeirinho que virou pintor de paredes, mostra a porta suspensa por cordas que usa para erguer seus pertences mais importantes quando a casa alaga (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



"Marlene Moraes da Silva tem o sonho recorrente de que ela e os netos morrem afogados durante a cheia (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



"Em casas como esta a água demora a baixar ou nunca baixa (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



"Quando o bairro alaga, as crianças precisam faltar às aulas ou são carregadas nas costas pelos pais através da água (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



"As centenas de crianças do Jardim Independente I correm risco permanente (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



"Os moradores do Jardim Independente 1 só foram reconhecidos como atingidos por Belo Monte em 13 de março de 2018, mas há anos vivem em situação de risco por conta dos impactos da hidrelétrica (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



"Marlene faz tapetes para a casa que um dia espera ter em terra firme (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



"É neste cenário que milhares de pessoas atingidas por Belo Monte resistem e lutam por justiça dia após dia (Foto cedida por Lilo Clareto à Amazônia Real)"



Esta reportagem foi publicada também no site do El País



segunda-feira, 16 de abril de 2018

Quatro portas





As quatro portas na entrada



As casas mais antigas, mais tradicionais de Pirenópolis, além dos belos janelões, apresentam na fachada um aspecto peculiar, a porta de entrada - ou as portas de entrada! Aberta a porta principal, o visitante depara-se com um corredor de 2 a 3 metros de comprimento, pouco mais de 1 metro de largura, estreito portanto. O piso é quase sempre forrado com quartzito, a chamada pedra de Pirenópolis; nos que já sofreram reformas, o visitante pode ver belos ladrilhos; nas antigas, o assoalho era de madeira de lei, bem como o forro do teto.
            Ao fundo vê-se uma porta que ocupa toda a largura do corredor. Porém, o que é mesmo de intrigar são as duas portas laterais, à esquerda e à direita de quem entra, uma frente à outra. Assim, o conjunto compõe-se de quatro portas, geralmente pintadas da mesma cor, às vezes bicolor, com um crucifixo pregado na porta da frente ou na do fundo do corredor.
            Os de casa vão direto à porta do fundo, e por lá têm acesso ao interior da moradia. Se alguém da família, ou mesmo um viajante, hospeda-se por alguns dias, haverá de ocupar o quarto de hóspedes, cuja entrada é a porta da esquerda. Se é visita de gente importante e de cerimônia, ela é recebida pela porta da direita, que se abre para uma sala pequena – todos os cômodos são pequenos – mas bem decorada, com jogo de sofás, enfeites de toda natureza, retratos antigos da família nas paredes, alguma pinturinha tosca de paisagem local. (Na mesinha de centro, imagino, é servido ao visitante ilustre o licor de pequi ou jabuticaba, ambos a exibir os dotes culinários da dona da casa.) Por esta sala o visitante também pode ter acesso a todo o interior da casa, aos quartos de dormir, à outra saleta menor que se abre para o jardim interno, e se a curiosidade faz com que ele continue explorando a interessante arquitetura, sempre em direção ao fundo, a casa agora estreita e ladeada pelo jardim, o visitante chega à cozinha mais nova, recente, com fogão a gás, e se continua caminhando, chega à cozinha primitiva, com seu belo fogão a lenha, e que também se abre para o jardim. O último cômodo é o banheiro.
            O pé direito sempre altíssimo areja perfeitamente o interior da residência. 
            Fica assim explicado o mistério das quatro portas nas casas mais antigas, mais tradicionais de Pirenópolis.


Tosca planta baixa 
a ilustrar o texto acima


Passeio a Pirenópolis

“Pirenópolis é um município histórico, sendo um dos primeiros do estado de Goiás. Foi fundado com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário Meia Ponte pelo minerador português Manoel Rodrigues Tomar (alguns historiadores denominaram-no como Manoel Rodrigues Tomás). As minas da região foram descobertas pelo bandeirante Amaro Leite, porém foram entregues aos portugueses por Urbano do Couto Menezes, companheiro de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera Filho, na primeira metade do século XVIII. Segundo a tradição local, o arraial foi fundado em 7 de outubro de 1727
Foi importante centro urbano dos séculos XVIII e XIX, com mineração de ouro, comércio e agricultura, em especial a produção de algodão para exportação no século XIX. Ainda no século XIX, com o nome de cidade de Meia Ponte, destacou-se como o berço da música goiana, graça ao surgimento de grandes maestros, bem como berço da imprensa em Goiás, já que ali nasceu o primeiro jornal do Centro Oeste, denominado Matutina Meiapontense
Em 1890, a cidade teve seu nome mudado para Pirenópolis, o município dos Pireneus, nome dado à serra que a circunda. Ficou isolada durante grande parte do século XX e redescoberta da década de 1970, com a construção da nova capital do país, Brasília. Hoje, é famosa pelo turismo e pela produção do quartzito, a Pedra de Pirenópolis. 
Pyrenópolis (ortografia arcaica), posteriormente Pirenópolis, significa "a Cidade dos Pireneus". Seu nome provém da serra que circunda a cidade que é a Serra dos Pireneus. Segundo a tradição local, a serra recebeu este nome por haver na região imigrantes espanhóis, provavelmente catalães. Por saudosismo ou por encontrar alguma semelhança com os Pirenéus da Europa, cadeia de montanhas situada entre a Espanha e a França, deram então a esta serra o nome de Pirenéus, mas mais tarde, devido à pronúncia da língua portuguesa no Brasil, surgiu a grafia sem acento.”










Fotos: AVianna, abr 2018
Nikon D7200, Nikkor 18-300mm e Iphone 8S



sábado, 2 de dezembro de 2017

Peixe-boi ameaçado


Berçário para o peixe-boi, no Rio Tatuamunha.
Belíssima Foto: Mercêdes Fabiana, nov 2017, Alagoas.

O peixe-boi, o mamífero aquático com maior risco de extinção no país, encontrou um belo refúgio. Fica na Costa dos Corais, bem no estuário do Rio Tatuamunha, na cidade de Porto de Pedras, em Alagoas.



A segunda foto pertence ao site Projeto Peixe-boi: