Paulo André Camilo / Divulgação
“Não basta se tornar o brasileiro mais rápido da história. Para Paulo André Camilo, 22, sua missão no atletismo só estará cumprida quando chegar ao posto de atleta mais veloz do mundo. “Se um dia eu acordar sem ambição de alcançar o que o [Usain] Bolt alcançou, prefiro não sair da cama”, diz o velocista, em referência ao jamaicano detentor do recorde mundial dos 100 metros rasos.”
A reportagem que li hoje no El País, resumida no parágrafo acima, me trouxe boas lembranças. Meninos, 7 ou 8 anos, eu e meu irmão passávamos boa parte do dia no campinho de futebol, margeado por fétido ribeirão, atrás de nossa casa, em Guaratinguetá. Era só pular o muro e lá estávamos nós, na infância plena!
Ao final do dia nosso pai chamava para o jantar:
– Paulo André!
Menino novo no grupo, ao ouvir o chamado, perguntou:
– Quem é Paulo André?
– Eu sou André, ele é Paulo, respondi apontando meu irmão.
O menino novo sorriu, entramos. O pai só chamava uma vez.
Hoje, para minha surpresa, encontro um certo Paulo André Camilo! Camilo é o nome do filho de meu irmão. Agora sim, o time está completo.
Boa! Três nomes enfileiradinhos!...
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