Gabriela, minha neta de 8 anos e meio, recebeu como dever de casa a construção de um genograma (acho que não usaram este termo na escola), contendo três gerações. E ficou muito bonitinho!
            Eu nunca tinha ouvido falar na palavra Genograma, de modo que fui ao Google e encontrei um texto muito bom, que reproduzo aqui resumidamente. (Naturalmente só eu não sabia o que é um genograma.)
GENOGRAMA (Idealizado por Murray Bowen em 1954) é um Instrumento de coleta de dados familiares.
O genograma é a representação gráfica da família. Nele são representados os diferentes membros da família, o padrão de relacionamento entre eles e as suas principais morbidades. 
Podem ser acrescentados dados como ocupação, hábitos, grau de escolaridade e dados relevantes da família, entre outros, de acordo com o objetivo do profissional.
        A demonstração gráfica da situação permite que o indivíduo pare e reflita sobre a dinâmica familiar, os problemas mais comuns que a afligem e o enfrentamento do problema pelos membros da família.  
O genograma possui dois elementos fundamentais: 
 1  . Os elementos estruturais trazem as informações relativas a composição familiar, data de nascimento, grau de escolaridade, ocupação, hábitos, patologias, mortes e separações. 
2  . Os elementos funcionais mostram a dinâmica funcional da família, como a família se relaciona, como reagem frente a dificuldades e stress por exemplo. 
Situações indicadas para utilização do genograma: 
Sintomas inespecíficos  
Utilização excessive dos serviços de saúde 
Doença crônica 
Isolamento 
Problemas emocionais graves 
Situações de risco familiar
Mudanças de ciclo de vida 
Resistência ao tratamento ou dificuldades de aceitar o diagnóstico 
Alterações nos papeis familiares por eventos agudos 
Qual a contribuição do genograma? 
1  . Permite que a equipe de saúde conheça o indivíduo em seu contexto familiar e a influência da família em sua vida. 
2  . Conhecer as doenças mais frequentes na família e o padrão de repetição das mesmas, possibilitando ações efetivas de promoção de saúde nos seus descendentes. 
3  . Conhecer e explorar junto a familiares as suas crenças e padrões de comportamento. 
4  . Tem valor diagnóstico e terapêutico. 
Observação: o texto acima foi encontrado no endereço abaixo, e está apócrifo. Mesmo assim, pareceu-me bom.
Segunda observação: o avô de Gabriela por parte materna deve ser doente mental, e isso é importante na avaliação do genograma!

 
 
Poxa, só eu gostei da foto do avô divertido?! Rs
ResponderExcluirAvô materno performático!
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