Instalação 'Babel', do brasileiro Cildo Meireles
Foto: Daniel Leal-Olivas / AFP
A reportagem de Bianca
Castro, de Londres para a Folha (21/06/2016), relata a expansão da Tate
Modern, que dobra de tamanho. Trata-se de um dos principais museus de arte moderna
e contemporânea do mundo, que abre novo espaço nos fundos do prédio já em uso, antiga
usina de eletricidade no distrito de Southwark.
A nova Tate se torna um dos primeiros
museus do mundo a dedicar metade de seu acervo a obras de mulheres. "Quando
abrimos, apenas 17% dos trabalhos em exposição eram de mulheres. Agora são
50%", afirma Frances Morris, diretor do museu.
Obras dos brasileiros Cildo Meireles,
Lygia Clark e Hélio Oiticica estão entre as recentes aquisições. Também lá estão
a francesa Louise Bourgeois, o chinês Ai Weiwei e a alemã Rebecca Horn.
Interessante! A mídia é mesmo um pandemônio!
ResponderExcluirNão é belo, mas é interessante, Paulo!
Excluir