Convenhamos, 30 bienais
consecutivas (desde 1951), sem uma interrupção sequer, num país que não prima
pela tradição, especialmente em se tratando de arte, é mesmo motivo para
comemoração. Este é o tema desta 31a exposição, uma retrospectiva da
arte moderna e contemporânea brasileira nos últimos 60 e poucos anos. 
            O curador Paulo Venancio Filho registra no catálogo desta
Bienal: “A história das exposições de arte é um instrumento imprescindível para
a compreensão da história da arte. Nela se tornam visíveis as forças sociais,
culturais, políticas e econômicas que determinam a produção e consumo das obras
de arte; as pressões exercidas pelos artistas, críticos, público e instituições
na formação de  um contexto artístico
determinado.” 
            Portanto, a oportunidade é única. Vale a pena uma visita!
            Registro aqui algumas obras de minha preferência.
Cartazes das 30 exposições.
 O impossível (1945), Maria Martins.
Natureza-morta (1951), Maria Leontina. 
 Relevo espelhado (1979), Ubi Bava.
 Detalhe, mostrando os espectadores...
Agora é hora de fazer nana (1990),  Beatriz Milhazes.
 Bolha amarela (1967-68), Marcello Nitsche.
O corpo da janela (2001), Ernesto Neto.
Fotos: A.Vianna e Mercêdes, São Paulo, set. 2013.
 
 
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