se não posso reviver o passado, e o futuro está por vir, o que resta (sei que isso não é pouco) é o presente, a fração diminuta desta vida que dura apenas o tempo da escrita de um poema
Muito bom, Poeta André Luiz Vianna! Na verdade, o presente é uma abstração do espírito, uma vez que se recompõe com instantes que acabaram de passar e com instantes que ainda vão passar. Por isso, na minha tese de doutorado sobre o Esperanto, eu digo que o presente se define linguisticamente mais como aspecto de caráter imperfectivo, e não como tempo, denotando ação começada-não terminada.
Muito bom André, adorei.
ResponderExcluirMuito bom, Poeta André Luiz Vianna!
ResponderExcluirNa verdade, o presente é uma abstração do espírito, uma vez que se recompõe com instantes que acabaram de passar e com instantes que ainda vão passar.
Por isso, na minha tese de doutorado sobre o Esperanto, eu digo que o presente se define linguisticamente mais como aspecto de caráter imperfectivo, e não como tempo, denotando ação começada-não terminada.