Setenta anos, hoje, da morte de Monteiro Lobato. Vale a pena lembrá-lo, singela homenagem deste blogueiro, que leu-releu-treleu sua obra infantil, de cabo a rabo várias vezes.
A reportagem é de Rodolfo Stipp Martino, e informa que o escritor José Bento Monteiro Lobato, um dos mais populares do Brasil, morreu aos 66 anos, na madrugada de 4 de julho de 1948, em São Paulo, vítima de um derrame cerebral.
Afirma Martino: “Cerca de um ano antes de isso ocorrer, ele havia declarado, em entrevista exclusiva para a Folha da Noite(um dos jornais que deram origem à Folha), que já não tinha mais pretensões e que estava curioso em saber o que acontece depois do fim da vida.”
Interessante a declaração bem-humorada de Lobato:
“O meu cavalo está cansado, querendo cova — e o cavaleiro tem muita curiosidade em verificar pessoalmente se a morte é vírgula, ponto e vírgula ou ponto-final”.
Pena que ele não voltou para nos dar a resposta. Mesmo assim, Viva Monteiro Lobato!
Que deliciosa homenagem, André! O Lobato merece! Passei minha infância no Sítio do Picapau Amarelo; meu coração ainda mora lá!
ResponderExcluirViva Monteiro Lobato!
Difícil encontrar entre nós, os amantes dos livros, quem não tenha brincado com Os personagens de Lobato naquele delicioso Sítio, que de tão mágico, nos recebe até hoje para ouvir os conselhos da Vovó Benta e saborear os famosos bolinhos da Tia Anastácia...
ResponderExcluirUm brinde ao genial Monteiro Lobato!
Obrigada, André!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuita linda mesmo a homenagem! Gostei muito da declaração do Lobato!! Que demonstração de desprendimento gostoso...
ResponderExcluirAcho que foi só uma vírgula. Chegando lá, adivinhem quem o esperava para uma conversa amena? A Annita Malfati...
ResponderExcluirPara um ajuste de contas...
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