Premiadíssimo diretor de cinema iraniano, em seu filme Taxi, denuncia os problemas da cidade de Teerã e seus habitantes, mesmo perseguido pelo regime e proibido de filmar por 20 anos.
Judeu chassídico, em luto profundo e perturbador pela morte da esposa, desenvolve verdadeira obsessão pelo processo de decomposição do cadáver, a despeito da dificuldade até mesmo da ciência em responder seus questionamentos.