domingo, 24 de setembro de 2017
Mínima História da Palavra
A
crônica de Luis Fernando
Verissimo para O Estado de S. Paulo de 21 Setembro 2017, intitulada Decadentes – O neonazismo brasileiro não é nem original,
merece especial destaque nesse blog, e parte dela é integralmente transcrita,
para deleite daqueles apaixonados pela palavra, seja oral seja escrita.
Verissimo reafirma que “é
a palavra escrita que dá permanência à linguagem”. E diz que o leitor ideal é
você, lendo para você mesmo.
Há quem goste de ouvir
poesia declamada pelo próprio autor (temos entre nós, por exemplo, gravações de
Carlos Drummond de Andrade, com aquela vozinha pequena dele), ou por
profissionais, geralmente atores de teatro.
Há quem tenha preferência
por ouvir a própria voz interior, ao ler um poema em silêncio. Pertenço a este
último grupo.
De qualquer modo, viva a
palavra!
Mercêdes corre a Paris Versailles
A Corrida
Paris Versailles, La Grande Classique,
é uma das provas favoritas dos franceses. É belíssima e desafiadora. São 16
quilômetros correndo ao lado do Rio Sena ou dos verdes bosques de Paris, num
cenário deslumbrante. Não se pode esperar menos de uma prova que começa na
eterna Torre Eiffel e termina no magnífico Palácio de Versailles.
O circuito começa
plano, mas no quilômetro 6 o corredor se depara com a mais temida subida da
prova, a “Côte de Gardes”, que tem aproximadamente 7% de inclinação e 2 quilômetros.
Após a difícil subida, a corrida possui algumas subidas e descidas menores,
perfeita para aqueles que querem provar que superam seus próprios limites! A
Corrida Paris-Versailles é animada por várias bandas e pelo carinho e suporte
dos espectadores ao longo do percurso, é uma energia contagiante.
Mercêdes Fabiana completou o percurso com facilidade!
A partida
A chegada
Mas Mercêdes está preocupada com o que vão dizer no Brasil, se não foi uma parada gay! Não foi.
Parabéns Mercêdes Fabiana, uma mulher determinada. A Família toda torceu por você!
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