Bela homenagem a Carlos Heitor Cony prestada pela Folha de S. Paulo, em sua edição impressa de ontem, domingo. O espaço em branco na segunda página do jornal, local da costumeira crônica do autor, fala por si: a falta que o homem faz, o vazio da sua ausência, a perda de alguém que sabia pensar.
Ao mesmo tempo, imediatamente perguntei: Quem haverá de ocupar este espaço? Pois não é assim a vida? Rei morto, rei posto. Os moderninhos dirão: A fila anda.
Mas fica a saudade!