quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Brincando com soldadinhos

Charge do dia

Leandro Assis e Priscila Oliveira
Folha.com/charges

A vaca e o cavalo amarelos

Meus quadros favoritos

Para a Gabriela



 Yellow Cow (A vaca amarela) é o título de um famoso quadro do artista alemão Franz Marc, datado de 1911. É uma das obras mais conhecidas do artista, uma das várias de suas representações de animais, no estilo expressionista. Pude vê-la exposta no Museu Solomon Guggenheim, em Nova Iorque, e é realmente uma obra impressionante! (Tenho uma reprodução dela em meu escritório.)

            As cores empregadas pelo artista têm forte simbolismo. Para Marc, o azul representa espiritualidade; o amarelo, o feminino e a sexualidade; o vermelho, a terra. 

            Segundo o historiador Mark Rosenthal, o quadro foi pintado no mesmo ano em que Franz Marc se casou com Maria Franc, e é uma representação dela!

            O artista retratou outros animais, entre eles The Long Yellow Horse, em estilo cubista.


            


 

https://en.wikipedia.org/wiki/Yellow_Cow

 

Almoço constrangedor

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, é recebido

pelo presidente Jair Bolsonaro - Marcos Corrêa/PR

 


“Presidente de Portugal e comitiva saíram constrangidos de almoço com Bolsonaro.” A notícia foi dada por Lauro Jardim (15 ago 2021).

 

“O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e sua comitiva saíram pessimamente impressionados do almoço que tiveram com Jair Bolsonaro no dia 2, no Palácio do Planalto. Por duas vezes, Bolsonaro fez o papel de tiozão do churrasco e contou piadas de cunho sexual à mesa.”

 

A que ponto chegamos.

 

 

https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/presidente-de-portugal-e-comitiva-sairam-constrangidos-de-almoco-com-bolsonaro.html?utm_source=newssegmentada&utm_medium=email&utm_campaign=newslauro

Palmeiras vence com classe

 
Patrick de Paula e Dudu comemoram vitória categórica 

por 3 a 0 sobre o São Paulo - Nelson Almeida/Reuters

 


Depois de sete ou oito derrotas sucessivas para o rival, confesso que sofria do sistema nervoso antes do início do clássico, ontem à noite. Temia por mais uma derrota.

            Que nada, o Palmeiras entrou em campo com sangue nos olhos! (Alerto meu eventual leitor que os chavões fazem parte necessariamente da crônica esportiva.) 

A escalação era o que tínhamos de melhor, com forte meio de campo composto por Danilo, Zé Rafael e Rafael Veiga. À frente, Wesley, Rony e Dudu, este ainda fora de sua melhor forma física.

Porém, o que decidiu o jogo não foi a escalação e sim a vontade de vencer. O Verdão marcou logo aos 12 min, com ótima trama entre Zé Rafael e Rafael Veiga, com chute de categoria pelo melhor jogador em campo, o craque do time, Veiga.

O São Paulo não jogou mal, lutou muito; perdeu gol feito no segundo tempo, quando Pablo, cara-a-cara com Weverton, chutou nas nuvens. 

1 a 0 ainda era resultado perigoso: o empate levaria o jogo para os pênaltis. Foi quando aconteceu o golaço dele, do filho pródigo, Dudu, que chutou no ângulo, sem chance de defesa, lance de oportunismo em bola que sobrou na marca do pênalti.

O imprevisível (e indisciplinado) Patrick de Paula marcou o terceiro gol, selando a vitória extraordinária do Palmeiras. Depois disso o adversário perdeu a cabeça, teve jogador expulso e levou olé.

Fui dormir feliz da vida. À noite, um pesadelo: sonhei que o Palmeiras estava na final da Libertadores e que iria enfrentar o Flamengo!