Complexo da Brasiliana na USP, que abriga a biblioteca Brasiliana
Guita e José Mindlin - Bruno Santos/Folhapress
“Mas a literatura não faz sentido apenas nas escolas. Ler deveria ser um hábito a ser mantido ao longo da vida, tanto para continuar a jornada de aprendizagem como para termos acesso ao que de mais belo e instigante a humanidade produziu.
José Mindlin, o maior bibliófilo brasileiro, lembrava que, num país de não leitores, adquiriu o hábito da leitura ao ver sua família lendo à noite, cada um com seu livro. Ou seja, essa importante atividade de lazer e informação pode ser adquirida tanto na escola como em casa, com pais leitores.”
Quem afirma é Claudia Costin, Diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais, da FGV, e ex-diretora de educação do Banco Mundial, para a Folha de S. Paulo hoje (1 out 2021).
Em complementação, relembro aqui as palavras do grande Antonio Candido:
“A literatura é, ou ao menos deveria ser, um direito básico do ser humano, pois a ficção/fabulação atua no caráter e na formação dos sujeitos”.
Ler é uma tarefa para a vida inteira.
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