Teve início neste começo de fevereiro a exposição "50 anos de Realismo - do Fotorrealismo à Realidade Virtual"no CCBB de Brasília (5 de fev a 28 de abr)
Entramos na primeira sala, eu e meu amigo Sergio Pripas, e diante dos três primeiros quadros permanecemos quase que perplexos, sem compreender o que víamos, É uma fotografia bastante manipulada, Mas parece uma pintura, Não, é muito real para ser pintura, a conversa ia por aí quando um guarda que zelava pela sala, muito educadamente, chegou e disse, Isso é tudo pintura, não tem fotografia, e o nosso susto foi enorme, Nossa Mãe do Céu!
O próprio site da exposição explica: “O foco das obras é o hiperrealismo. As esculturas tridimensionais são uma representação realista do ser humano. Já os quadros trarão a constante dúvida "foto ou pintura?".
Eu e meu amigo não conhecíamos esse Hiperrealismo na Arte contemporânea. Concordamos ambos que a Exposição é belíssima, surpreendente, acima de nossas (parcas) expectativas.
Abaixo, destaques que darão pálida ideia do que é a exposição.
Clique na foto para aumentar.
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Na chegada, de longe, a árvore parecia real.
Cobre e plástico.
As 3 primeiras obras e nossa perplexidade.
Trailer com cavalinho de balanço. Aquarela! (1974-1975)
Jonh Salt (1937)
Onda ao luar (2016)
Antonis Titakis (1974)
Aparas em vermelho, azul e branco (2018)
Javier Banegas (1974)
Realidade virtual para os visitantes.
Encerramos a esplêndida visita em alto estilo, com vinho branco, pão e queijo. A conversa prosseguiu.
Um belo programa, a fortalecer a amizade.
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