Dois alertas importantes listados por Hélio Schwartsman em sua coluna de hoje no Estadão (29.jan.2019):
“Nossa espécie é péssima em avaliar riscos. Um ser humano típico tem medo de cobras e tubarões, mas não hesita muito em fumar ou acelerar seu carro. Nos EUA, onde as estatísticas são mais confiáveis, cobras e tubarões matam, respectivamente, cinco e 0,5 pessoas por ano, enquanto o cigarro e os acidentes de trânsito geram 480 mil e 35 mil óbitos anuais.”
A segunda é mais uma esperança:
“Espero que o desastre sirva para arrefecer o clima de “liberou geral” que o governo Bolsonaro prometia levar à área ambiental. Olhando para a frente, seria importante desenvolver mecanismos para que empresas e a própria legislação não se acomodem com as tecnologias antigas e busquem continuamente aprimoramento na segurança, mesmo que a um sobrepreço.”
Por trás disso tudo está a falta de Educação adequada. Cuidado com a própria vida e com a vida dos outros também se aprende na escola e fora dela.
É o homem racional, de verdade?
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