quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Base Nacional Comum



“Após uma série de críticas, o Ministério da Educação (MEC) decidiu ampliar a parte de história mundial, sem deixar de incluir - ainda que em menor parcela - a parte africana e indígena na primeira revisão da Base Nacional Comum (na prática, o novo currículo das escolas). Outras áreas do conhecimento também sofrerão alterações.”

O estabelecimento da Base Nacional Comum será um enorme avanço na educação. O Louco acompanha de perto a elaboração o documento.


Foto: Tiago Queiroz / Estadão

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