“Após uma
série de críticas, o Ministério da Educação (MEC) decidiu ampliar a parte de
história mundial, sem deixar de incluir - ainda que em menor parcela - a parte
africana e indígena na primeira revisão da Base Nacional Comum (na prática, o
novo currículo das escolas). Outras áreas do conhecimento também sofrerão
alterações.”
O
estabelecimento da Base Nacional Comum será um enorme avanço na educação. O
Louco acompanha de perto a elaboração o documento.
Foto: Tiago Queiroz / Estadão
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