Sempre que a menina de dois anos e meio
de idade chega à casa dos avós a primeira coisa que faz é pedir para botar
comida para os passarinhos.
Em primeiro lugar, enche a garrafa pet
com a ração comprada pelo avô, com a ajuda de um pequeno funil, com cuidado
para que não haja desperdício. Em seguida despeja o conteúdo da garrafa no
comedouro que fica dependurado na varanda.
Olha
os passarinhos chegando!, exclama ela cheia de entusiasmo, poucos minutos
depois.
Experiências
como esta permanecem definitivamente marcadas – assim esperam os avós –, a valer
mais que todos os sermões ecológicos proferidos na escola daqui em diante.
Foto: A.Vianna, Brasília, 2013.
Como Gabriela aprendera em casa que não se deve matar bichinhos, avisou a professora: - Um bichinho mordeu minha perna! A professora olhou e o inseto ainda estava preso na perna. A professora rapidamente bateu com a mão, jogando o bicho longe, e pisou no inseto sem exitar. Gabriela chorou... mas ao contrário do que imaginou a professora, não foi de dor pela picada, foi de dor pela morte da criatura.
ResponderExcluirPaula querida, de experiência em experiência faz-se uma pessoa.
ExcluirVerdade! Verdade! E que linda foto!
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